Caminhada na Feirinha das Mercês com Wagner 30033, Deltan Dallagnol e Eduardo Pimentel Mobiliza Curitiba

No último domingo, a Feirinha das Mercês se tornou palco de uma grande caminhada liderada pelo candidato a vereador Wagner 30033, ao lado de nomes importantes da política curitibana. O evento contou com a presença de Deltan Dallagnol e do candidato a prefeito Eduardo Pimentel, número 55, atraindo centenas de pessoas que se uniram em apoio às propostas de Wagner.

Durante a caminhada, Eduardo Pimentel reforçou a importância da candidatura de Wagner 30033 para a Câmara Municipal de Curitiba. Em seu discurso, Pimentel destacou que Wagner é um aliado fundamental para garantir uma administração eficiente e comprometida com o desenvolvimento da cidade. “Precisamos de pessoas como o Wagner na Câmara, que estejam dispostas a fiscalizar a aplicação dos recursos públicos e incentivar o empreendedorismo, ajudando a criar oportunidades para todos os curitibanos,” afirmou Pimentel, pedindo votos para o candidato.

Wagner 30033 tem como principais bandeiras o incentivo ao empreendedorismo e a fiscalização rigorosa da aplicação dos recursos públicos. Ele acredita que, ao estimular o empreendedorismo, é possível gerar empregos, fortalecer a economia local e proporcionar mais qualidade de vida para a população. Além disso, Wagner defende a importância de uma fiscalização eficiente, assegurando que os recursos da cidade sejam bem aplicados em serviços essenciais, que realmente façam a diferença na vida dos curitibanos.

A presença de Deltan Dallagnol e Eduardo Pimentel na caminhada é uma demonstração clara do apoio que Wagner 30033 tem recebido, refletindo a confiança em sua capacidade de atuar em prol de uma Curitiba melhor para todos. A campanha continua a crescer, mobilizando cada vez mais pessoas em torno de uma proposta de mudança real e comprometida com os interesses da população.

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Deputados prestam solidariedade ao então Deputado Federal

O ex-procurador da Lava Jato e ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo-PR) não se abateu com a cassação de seu mandato pelo TSE e lançou sua pré-candidatura à prefeitura de Curitiba nas eleições de 2024. Mesmo enfrentando uma série de obstáculos jurídicos e políticos, ele aposta na sua popularidade e na bandeira anticorrupção para conquistar o eleitorado da capital paranaense.

Dallagnol teve seu mandato cassado em maio de 2023 por ter pedido exoneração do cargo de procurador da República quando ainda respondia a 15 procedimentos disciplinares internos, que poderiam resultar em sua aposentadoria compulsória ou demissão. Segundo o TSE, isso configuraria uma tentativa de burlar a Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de quem se demite para evitar punição.

No entanto, para o advogado, professor e Doutor em direito, Ricardo Alexandre da Silva, “A Cassação – do registro – foi decretada apesar de não existir processo administrativo contra o Deltan, apenas reclamações e sindicâncias.” disse Dr. Ricardo, que completa dizendo que “Regras sancionatórias – penais, administrativas ou de qualquer outra natureza – devem ser interpretadas restritivamente. Assim, se na lei está escrito ‘processo’, não pode haver inelegibilidade em razão de sindicâncias ou de reclamações”, pondera.

No entanto, o tribunal não decidiu pela inelegibilidade pelos próximos oito anos, o que dependeria de uma análise mais aprofundada do caso. Dallagnol recorreu da decisão ao STF, mas ainda não há previsão de julgamento. Enquanto isso, ele se filiou ao partido Novo em setembro de 2023 e anunciou sua pré-candidatura à prefeitura de Curitiba nas eleições de 2024.

A candidatura de Dallagnol enfrenta, naturalmente, resistências de setores políticos mais identificados com esquerda e eleitores do presidente Lula, que questionam sua conduta à frente da Lava Jato e sua legitimidade para disputar o cargo. Por lideranças desse campo político, o ex-procurador tem sido alvo de críticas e denúncias por supostas irregularidades na condução da operação.

Em todas as rodas de análise política da cidade, no entanto, há uma unanimidade em dizer que Deltan é o nome mais consolidado na disputa à prefeitura, o que, fatalmente, ensejará, possíveis pedidos de impugnação de seu registro eleitoral, por parte de partidos de esquerda e até mesmo do candidato do prefeito Greca, Eduardo Pimentel, que com baixos índices de conhecimento e simpatia da cidade, tentará não enfrentar o ex-procurador da Lava Jato, nas urnas.

Segundo a Lei da Ficha Limpa, são inelegíveis os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, por improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito. Também são inelegíveis os que forem demitidos do serviço público em decorrência de processo administrativo ou judicial, salvo se o ato houver sido suspenso ou anulado pelo Poder Judiciário, o que, em última análise, não se encaixa no caso.

O Fato é que, Dallagnol conta com o apoio de parte do eleitorado que vê nele um representante do combate à corrupção e da renovação política. Ele também tem o respaldo do partido Novo, que defende uma agenda liberal e reformista, baseada na redução do Estado, na desburocratização, na eficiência da gestão pública, na transparência, na ética e na participação cidadã.

Outra coisa que o habilita para a disputa, é o fato de que Dallagnol foi o deputado federal mais votado do Paraná em 2022, com mais de 340 mil votos. Ele se elegeu pelo Podemos, mas depois da cassação do mandato, migrou para o Novo, alegando maior afinidade com o projeto do partido. Em seu mandato, ele se destacou por apresentar projetos de lei voltados para o fortalecimento das instituições, o combate à corrupção, a defesa dos direitos humanos, a proteção do meio ambiente e a promoção da educação.

Segundo fontes próximas ao ex-procurador, a batalha será dura e se espera golpes à baixo da cintura, por parte dos adversários, em uma disputa direta com um representante do Partido dos Trabalhadores (PT) que tentará barrar a ascensão de Deltan ao Palácio 29 de Março. “Se ficar circunscrito à urnas, está tudo certo. Apelar para articulações jurídico/partidária, é que é um problema!”,  diz um membro do partido NOVO.

Muitas outras variáveis ainda se apresentarão, mas já se sabe que o ex-deputado não é de “largar os bets”. O que já se avizinha, como certo, é que toda a classe política tradicional envelhecida pode se juntar contra Deltan Dallagnol.

 

Simples assim!

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Ministro André Mendonça tenta fazer do limão uma limonada ou prepara terreno para Tófolli?

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF) e indicado pelo ex-pesidente Bolsonaro, determinou a suspensão, por 60 dias, das multas e das obrigações financeiras previstas nos acordos de leniência firmados entre o Estado e empresas investigadas na Operação Lava Jato. A decisão foi tomada após uma audiência de conciliação realizada na segunda-feira (26), na qual as partes envolvidas manifestaram interesse em renegociar os termos dos acordos.

A medida afeta cerca de dez empresas que participaram da audiência, entre elas, a Odebrecht (atual Novonor), a J&F, a Camargo Corrêa e a Engevix. Essas empresas se comprometeram a colaborar com as investigações e a ressarcir os cofres públicos em troca de benefícios, como a redução de penas e a preservação de contratos com o poder público.

No entanto, os acordos de leniência foram alvo de questionamentos judiciais por parte de partidos políticos, que alegaram que eles foram firmados sem a participação da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Controladoria-Geral da União (CGU), órgãos responsáveis pela defesa do patrimônio público e pelo controle interno da administração.

Além disso, os partidos argumentaram que os valores das multas foram fixados de forma arbitrária e desproporcional, sem critérios objetivos e transparentes.

Em julho de 2023, o ministro Mendonça, que é o relator da ação que discute os parâmetros dos acordos de leniência, decidiu levar o caso para julgamento definitivo pelo plenário do STF, sem análise prévia de liminar. Antes disso, porém, ele propôs a realização de uma audiência de conciliação, com o objetivo de buscar uma solução consensual para o impasse.

Na audiência, que contou com a presença de representantes do Ministério Público Federal (MPF), da AGU, da CGU, das empresas e dos partidos, o ministro Mendonça afirmou que a renegociação dos acordos de leniência visa garantir a segurança jurídica, a efetividade da colaboração premiada e a proteção do interesse público. Ele ressaltou, no entanto, que a suspensão dos acordos não significa uma antecipação de seu posicionamento sobre a validade ou não das leniências.

Segundo o ministro, as partes terão 60 dias para chegar a um consenso sobre os acordos, com o acompanhamento da Procuradoria-Geral da República (PGR), e estabeleceu que ficarão suspensas quaisquer medidas contra as empresas, se elas não cumprirem as obrigações financeiras até então pactuadas, durante esse prazo. Ele também determinou que as empresas apresentem, em até 15 dias, um relatório detalhado sobre o cumprimento dos acordos até o momento, bem como as dificuldades e os entraves encontrados.

De acordo com dados divulgados pelo MPF, as empresas que participaram da audiência se comprometeram a devolver, ao todo, cerca de R$ 40 bilhões aos cofres públicos, em parcelas que se estendem até 2047. Desse valor, aproximadamente R$ 15 bilhões já foram pagos, sendo R$ 11 bilhões pela Odebrecht, R$ 2,3 bilhões pela J&F, R$ 700 milhões pela Camargo Corrêa e R$ 516 milhões pela Engevix. As empresas alegam que enfrentam dificuldades financeiras para honrar os acordos, especialmente em razão da crise econômica provocada pela pandemia de Covid-19.

A decisão do ministro Mendonça ocorre às vésperas do julgamento de um recurso que contesta a anulação das provas obtidas a partir do acordo de leniência da Odebrecht, que estava previsto para esta terça-feira (27) na Segunda Turma do STF. O recurso foi apresentado pela PGR, pelo MP-SP e pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) contra uma decisão do ministro Dias Toffoli, que, em setembro de 2023, declarou que essas provas são “imprestáveis” para todos e não podem ser usadas em processos criminais, eleitorais e de improbidade administrativa. A pedido do próprio Mendonça, o julgamento foi adiado, para aguardar o desfecho das negociações sobre os acordos de leniência.

Vale acompanhar para verificar se esse será mais um golpe na operação contra corrupção mais exitosa dos últimos 200 anos no Brasil ou se fará correções de rumo, mas manterá condenados os que reconheceram seus crimes.

Simples assim!

 

Abaixo decisão do ministro Tófolli que gerou toda essa confusão.

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Lideranças do NOVO participam das manifestações pró-democracia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), comentou sobre o recente evento promovido por Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), na Avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo (25). Durante uma entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, no programa “É Notícia” da RedeTV!, Lula destacou que o ato foi notável e observou que “não é possível você negar um fato”.

Ao analisar as imagens da manifestação, Lula afirmou que estas evidenciam a grandiosidade do evento. “Eles fizeram uma manifestação grande em São Paulo. Mesmo que não queira acreditar, é só ver a imagem. Como as pessoas chegaram lá, ‘é outros 500′”, ponderou.

O ex-presidente também abordou a natureza do ato, sugerindo que foi realizado “em defesa do golpe”. Ele expressou preocupação com a postura dos participantes, destacando que estão agindo com cautela e temor. “De qualquer forma, é importante a gente ficar atento, porque essa gente está demonstrando que não está para brincadeira”, alertou Lula.

Em relação ao pedido de anistia feito por Bolsonaro para os presos relacionados aos eventos de 8 de janeiro, Lula foi crítico. Ele interpretou o pedido como uma forma de pedir perdão aos “golpistas” e considerou isso uma confissão de crime.

Lula também apontou que a manifestação foi um “protesto contra a democracia” e abordou a situação dos detidos relacionados ao episódio de 8 de janeiro, destacando que eles ainda não foram julgados e estão detidos como medida de garantia da paz e ordem no país. O ex-presidente expressou sua preocupação em descobrir quem teria mandado e financiado a “tentativa de golpe”.

E evento contou também, para a tristeza do presidente, com a participação dos membros do partido Novo, entre os quais estavam o governador mineiro Romeu Zema, o deputado federal Marcel Van Hattem, o ex-deputado Deltan Dallagnol, que é pré-candidato a prefeitura de Curitiba e a pré-candidata à Prefeitura paulista Marina Helena. Essa presença reforça a unidade da direita na oposição ao atual governo, evidenciando a diversidade de figuras políticas engajadas nesse movimento.

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Partido NOVO com força total em Curitiba: "Bancada de vereadores vai mais que dobrar"

Partido Novo organiza militância em todo o Paraná, em especial em Curitiba busca disputar o executivo com o Ex-procurador Deltan Dallagnol
Deltan Dallagnol em evento com a militância de lideranças nacionais

No cenário político curitibano, o Partido Novo surge como protagonista ao lançar o ex-deputado federal Deltan Dallagnol como pré-candidato à prefeitura em 2024. A escolha estratégica visa não apenas conquistar o executivo municipal, mas também consolidar uma robusta bancada de vereadores na capital paranaense. Nesta matéria, exploraremos a trajetória política de Deltan Dallagnol e a estratégia do Partido Novo para as eleições municipais.

Trajetória Política
Deltan Dallagnol é reconhecido nacionalmente por seu papel como procurador da República e coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato. Sua atuação incisiva na denúncia e combate à corrupção o tornou uma figura emblemática no cenário político brasileiro. Embora sua carreira não tenha sido marcada por experiências executivas, Dallagnol traz consigo a bagagem de um defensor ferrenho da transparência e ética na gestão pública.

Após sua passagem pela Câmara Federal, que teve o mandato cassado de forma incompreensível, Deltan Dallagnol ingressou no Partido Novo, alinhando-se com os princípios da legenda, que preconiza a renovação política, a meritocracia e a responsabilidade fiscal.

A Estratégia do Partido Novo para 2024
A decisão de lançar Deltan Dallagnol como pré-candidato à prefeitura de Curitiba faz parte de uma estratégia mais ampla do Partido Novo. Além de visar o cargo executivo, a legenda busca formar uma expressiva bancada de vereadores na capital paranaense. A ideia é consolidar uma presença forte no legislativo municipal, promovendo pautas alinhadas aos princípios do partido.

A estratégia do Partido Novo para as eleições de 2024 baseia-se na proposta de renovação e na oferta de uma alternativa aos eleitores cansados da política tradicional. Dallagnol, com sua trajetória de combate à corrupção e defesa da ética, personifica esses valores e se apresenta como um nome capaz de catalisar o apoio popular.

Desafios e Perspectivas
Apesar da notoriedade conquistada durante a Lava Jato, Deltan Dallagnol enfrenta desafios comuns a qualquer candidato estreante na política executiva. A transição do ambiente judicial para a gestão municipal demanda habilidades específicas, como o diálogo com diferentes setores da sociedade, a gestão de políticas públicas e a administração eficiente dos recursos municipais.

A expectativa do Partido Novo é que a imagem de Deltan Dallagnol, aliada aos valores da legenda, conquiste o eleitorado curitibano, proporcionando não apenas a eleição para a prefeitura, mas também o fortalecimento da presença do partido na Câmara de Vereadores.

A escolha estratégica do Partido Novo em lançar Deltan Dallagnol como pré-candidato à prefeitura de Curitiba em 2024 representa um movimento audacioso em busca da renovação política. A trajetória do ex-procurador, aliada aos princípios da legenda, evidencia a aposta na ética, transparência e eficiência na gestão pública. Resta aos eleitores curitibanos decidirem se a proposta do Partido Novo e de Deltan Dallagnol é a resposta que buscam para os desafios da capital paranaense.

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Moro em paletra para público do BTG Pactual (Foto: (BTG Pactual/Divulgação)).

Depois de patinar e até tomar diversas decisões equivacadas em sua carreira política, ex-juiz parece ter entendido o que precisa ser feito para conquistar o eleitor.

Começou a ser veiculada nas inserções do horário eleitoral gratuito uma propaganda do ex-juiz Sergio Moro, que é candidato à única vaga de senador em disputa pelo Paraná, que mostra que, finalmente, repito, ele entendeu que para ganhar eleição precisa fazer política e não dar sentenças. Muitos analistas acham que a decisão foi tomada tardiamente e que isso comprometeu sua trajetória política que foi da apoteose ao quase fracasso total.

Projeção inicial
Sergio Moro virou o queridinho do Brasil quando passou a ser o juiz da operação Lava Jato que teve início em 17 de março de 2014. Foi considerado um juiz fora da curva no judiciário brasileiro. Isso porque teve a coragem de enfrentar políticos extremamente populares e poderosos, além dos maiores empresários brasileiros, alcançando feitos nunca vistos antes nesse país.

Primeiros Erros
Depois de ser considerado o homem mais popular e admirado do Brasil, Moro, para alguns, foi picado pela mosca azul e pôs-se militar na seara política como Ministro de Estado do governo Bolsonaro. O que para a maioria dos admiradores do juiz, foi o primeiro erro que cometera. Isso, porque ele deixava de exercer uma função em que tinha total autonomia funcional, para integrar o governo de um presidente que nunca havia exercido uma função de liderança, muito menos executiva em toda a sua carreira. Mas Moro foi. E saiu!

Saiu de forma um tanto atabalhoada e acusando o presidente de tentar interferir nos trabalhos da Polícia Federal, principalmente para proteger familiares e amigos. indicou o famigerado vídeo de 22/04/2020, no Palácio do Planalto, onde o presidente profere palavrões à esmo e claramente se mostra irritado com ações da polícia federal, especialmente no Rio de Janeiro.

Erro partidário I
Depois de passar algum tempo na iniciativa privada, Moro decidiu candidatar-se à Presidência da República pelo Partido Podemos dirigido pela deputada federal Renata Abreu. Moro errou mais uma vez. E errou por entrar em um partido sem ter exigido o controle da executiva nacional da sigla. Esse, definitivamente, foi um erro crasso e que mostra o pouco conhecimento do novo entrante no mundo da política, pois sem controlar a legenda, não se controla a militância, os dirigentes, as bancadas e o cofre.

Erro partidário II
Não se sabe ao certo como foi a negociação do ex-ministro com a direção do União Brasil. O que se percebeu é que a narrativa não foi bem construída para o seu público. A impressão que passou é que Moro estava mais pedido do que cego em tiroteio, além de ser taxado de ingrato e traidor por membros do Podemos. Também ficou confuso sua candidatura por São Paulo e depois a mudança para o Paraná. Muita confusão!

Finalmente político
Depois de muito desencontro, nos últimos dias o candidato parece que se livrou de uma vez da toga de juiz, em que não precisa da opinião de ninguém, e passou a vestir o paletó de articulador político, principal qualidade de quem quer merecer votos da população.

O sinal mais evidente foi quando ele deixa as mesuras em relação ao senador Álvaro Dias – atual senador e  postulante à mesma vaga – e parte para a desconstrução do oponente. Isso é do jogo. Normal!

Outro sinal é entender, de uma vez por todas que o bolsonarismo não é Bolsonaro e que neste segmento está todos aqueles que não votam no petismo e, entre os eleitores de Lula não tem uma viva alma que vote no Juiz que prendeu o ex-presidente. Então só resta buscar votos entre os simpatizantes do presidente. Isso é estratégia eleitora, nada mais!

Por fim, Moro está vinculando seu nome ao do atual governador e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD), que tem mais de 60% de intenção de votos. Com essa ações, finalmente, o ex-juiz entendeu que para ter vida longa na política precisa ter a capacidade aglutinar, comunicação assertiva e muita humildade para ouvir.

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